Confira alguns deles! Jessica Frew, 37, conheceu o ex-marido Steve Stoddard, 39, em fevereiro de O casamento aconteceu no final do ano. Mas Steve disse que sempre houve algo diferente nele, desde quando tinha 11 anos. Após um ano de aconselhamento, Steve chegou a um acordo com sua sexualidade, mas nunca namorou um homem, queria permanecer em seu casamento e ser fiel à sua fé. Assim, o casal permaneceu casado e anos depois, teve uma filha. Nos divertimos juntos; gostamos de estar juntos; éramos bons em nos comunicar e permitir um ao outro esse espaço para processar as coisas. Quando ele estivesse pronto, imaginei que o faria, conta Jess. Mas dois anos após o nascimento da filha, eles decidiram que era melhor se divorciar.
Conveniente dia! No momento estou vivendo um relacionamento com um homem que é egoista principalmente no sexo. E restante é mulherengo. No início, tudo é uma maravilha, mas, de repente, pouco conseguem conversar. Converse com seu marido sobre procurar um terapeuta.
Vale a pena continuar a batalhar para dar certo ou é mais prudente e inteligente romper antes que se magoem profundamente? A partir do momento que é preciso batalhar para salvar um romance, é preciso questionar se ele ainda tem chances de se recuperar. Afinal de contas, os namorados se sentiram atraídos por serem pólos opostos. E aí os casais convivem por anos, sempre se desentendendo e procurando fazer do outro um similar. E só conseguem agravar as diferenças e piorar as brigas. No dia a dia, as diferenças desagradam, dificultam a vida, criam barreiras e resistências cada vez maiores.
Visto que início precoce ou precipitadas de relacionamento pode por em risco o futuro e inclusive a vida da pessoa. O importante é evitar tomar decisões que depois nos arrependemos. Se vês que isso te sufoca procura uma pessoa da tua confiança que achas que te pode ajudar quanto por exemplo madrinha, prima, ou líderes da tua igreja, e desabafa com eles. Evita tomar decisões com a cabeça quente.