Este dia foi o primeiro de um ano que acabara de se iniciar, e retomava os anseios que antigos encontros haviam planejado. Realmente esta perda de apoios e de firmezas, juntamente com o fato de nos obrigarmos a viver em ritmo trepidante, produz este fenômeno. Mas, situados numa perspectiva personalista, pressentimos que o fenômeno corresponde a algo muito mais radical. A pessoa é aquele ser que tem que fazer a sua própria vida, sendo uma tarefa para si mesmo.
Assim, por exemplo, o problema do reconhecimento do outro a partir do cogito; em Kant aparece com o quesito do outro como ser moral etc. Max Scheler ocupou-se, sobretudo do quesito de saber se o sujeito pressupõe outros sujeitos num mundo social universal e se é possível demonstrar a existência de outros sujeitos, isto é, se pode dizer que a maturidade dos outros é acessível à própria. Heidegger ocupa-se do problema do outro em sua doutrina do Mitsein e do Mitdasein. Esta tese parece similar à de Heidegger, e em alguns aspectos fundamentais ela o é. Entre esse modos, achar-se o transformar-se em objeto, o alienar-se, o apropriar-se, o colaborar, etc. Ortega y Gasset tratou com freqüência do problema do outro pelo menos em dois sentidos.
Eu te patrão e isso é único o entrada da nossa linda tradição. Eu te faço um pedido: fica cá comigo. Você é meu refúgio seguro, meu farol na tempestade e também o arco-íris que enfeita o paraíso quando ela passa. Quem me vê com convencimento sabe que eu patrão você. O amores deixa o meu semblante restante bonito, os meus olhos restante brilhantes e o meu sorriso restante abertura. Quem me vê sabe que eu tenho um amores. Eu quero que você saiba que eu estou com você em todos os momentos.